top of page
Buscar

O crédito e a assistência técnica

Atualizado: 5 de ago. de 2024




Somos de um tempo em que o projeto técnico era exigido para todas as propostas de investimento. O trâmite das propostas era em papel, via malote e exigia meses de análise até a liberação do crédito.


Com o aumento da demanda e a necessidade de maior agilidade no tempo de resposta ao cliente, os critérios e processos de análise e deferimento foram aprimorados e simplificados, possibilitando reduzir o tempo de contratação de muitos meses para alguns dias, com exceção, evidentemente, de casos isolados ou de projetos mais complexos.


Além da automação dos processos internos, a qualidade e a confiabilidade das informações prestadas pelas credenciadas para atualização cadastral foram e permanecem sendo essenciais para que a concessão do crédito ocorra de forma oportuna, suficiente e adequada, conforme determina o MCR 1.2.2.13.


Com isso, de forma salutar, as empresas que assistem o produtor encontraram mais espaço para se dedicar efetivamente ao seu core business, que é a consultoria, o planejamento e a assistência técnica efetiva, passando o crédito a ser parte de soluções e não um fim em si mesmo.


Embora o projeto técnico não seja mais exigido formalmente para a grande maioria das propostas, os seus conceitos, objetivos e ferramentas que o compõe (tais como evolução do rebanho, análise da capacidade de pagamento, quadro de dimensionamento de máquinas, etc) permanecem em plena aplicação e essenciais para verificar a necessidade e viabilidade dos empreendimentos e também para subsidiar a formalização da proposta a ser apresentada.


Evoluímos muito em diversos sentidos, mas muita coisa ainda pode melhorar. Diversos aspectos relacionados a todo esse contexto ainda podem evoluir. Tentaremos por este canal seguir esse caminho, provocando reflexões e fornecendo dicas e informações para que os resultados sejam melhores e sempre bom para todos.


ABBração a todos!!

 
 
 

Comments


Entre em contato

Obrigado pelo envio!

© junho/2024, por José Luiz dos Reis

bottom of page